Aviso: O próximo capítulo de The Truth será postado domingo
Quem nunca sofreu por um garoto? Ficou na frente do telefone mandando mensagens telepáticas para ele te ligar, se vestiu para um encontro pensando se ele iria gostar, mudou o cabelo/a cor da blusa/ o jeito de comer/ a personalidade por causa de um menino? Se você está lendo esse post e não se identificou com pelo menos um dos fatos acima, você tem minha admiração. O que eu percebi de uns tempos pra cá foi: Por que?
Eu admito: já mudei de roupa pensando se o garoto ia gostar e mandei mensagens telepáticas para ele. O engraçado é que, na hora que fiz isso, não percebi a birrazice (isso existe?) do ato. Eu estava deixando de usar o que eu gosto, perdendo o meu tempo, para imaginar possibilidades. Por que ele não ligou? Como será que eu estou? Será que ele vai gostar? Será que ele vai odiar? Enfim, eu estava me baseando por ele. E eu? E nós blogueiras? Porque não nos concentrar no que nós achamos de bom. Perceberam a diferença?
Quando somos crianças, estamos pouco nos lixando para o que os outros pensam. Não vamos ao parquinho com a calça combinando com a blusa (normalmente é o contrário. Obrigada mãe, por combinar minha blusa rosa com aquela calça amarela!). Vamos confortáveis, com o cabelo igual ao da Amy e o nariz escorrendo. E, se algum amigo encontra a gente assim, bom, a gente chama ele pra brincar. A verdade é: nós não ligávamos para a opinião alheia. Eu acho que em algum momento do meu amadurecimento eu esqueci disso.
E é exatamente por este motivo que o livro Lonely Hearts Club se tornou meu favorito do mês. Admito que quando vi que estava escrito "porque ninguém precisa de namorado para ser feliz" na capa, achei que fosse um livro de auto-ajuda, mas resolvi dar uma chance (thank God!). Eu não poderia estar mais errada! Aqui vai uma pequena sinopse:
Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras que nunca decepcionam uma garota — John, Paul, George e Ringo. E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club — o lugar certo para uma mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos. O clube, é claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí. Agora, todas querem fazer parte do Lonely Hearts Club, e Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será, realmente, que nenhum carinha vale a pena?
Eu não sei vocês, mas eu amei! Principalmente o fato dos Beatles estarem envolvidos (long live the Beatles)! Para mim, LHC se tornou mais do que um livro. Virou uma filosofia. Um modo de pensar em si mesma. Um "wake up call"! Ok parei! A questão é: ele me lembrou de mim. Porque por incrível que pareça, eu havia me esquecido. Literalmente.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Eu volteeeeei!
Eu sei que faz muito tempo que eu não posto mas eu literalmente estou me matando de estudar. No meio de provas bimestrais fica difícil de pensar em qualquer outra coisa. Então, pra não abandonar o blog, porque só falta passar aquela bola de poeira do velho oeste pela página, vou fazer este post rapidinho. E ainda essa semana vou postar um novo capítulo de The Truth! Fiquem ligados momento Video Show
Procurando por um pouco do perdão de Deus, eu encontrei a razão de viver.
Bruce Springsteen
Procurando por um pouco do perdão de Deus, eu encontrei a razão de viver.
Bruce Springsteen
domingo, 15 de maio de 2011
The Truth: Suas memórias não estão mais seguras.
Nota: Eu deletei o post anterior (o Desabafo Master) por duas razões: 1ª Porque, depois de pensar bem, eu não estava tão brava quanto parecia, era mais um descarrego de tudo, com toda a raiva centrada naquele momento. 2ª As pessoas que falaram comigo já pediram desculpas e eu já as desculpei, então não tinha motivo daquele post ainda existir, já que o momento havia passado. Ah, e obrigada (sim, obrigada!) as pessoas anônimas que comentaram naquele post porque, apesar de eu não gostar que comentem anônimo, foram críticas boas e que no mesmo dia em que eu fiz o post, já havia pensado.
Atenção: Não existe mais a página onde eu postava as histórias! Agora eu "modernizei" tudo e então você pode acompanhá-la direitinho pelo link ao lado onde está escrito: The Truth!
Aleluia saiu! Eu não tenho como pedir desculpas pelo tempo que fiquei sem atualizar a história. Prometo que isso não vai acontencer de novo! Espero que vocês curtam esse capítulo do jeito que eu curti. See ya!
Nota: Esse capítulo é meio enrolado para entender. Então, leia com cuidado senão você se perde!
Capítulo Quatro
4h 13 am
- Suzannah! Suzannah! – gritava o anjo. – Eu te falei não foi! Porque você fez isso Suzannah? Por quê?
- O que foi que eu fiz? – eu não entendia. O que havia feito de errado afinal?
- Esqueceu a verdade Suzannah. Deixou que ela fosse embora. Eu te pedi para lutar, para não esquecer!
- Mas eu não sei do que você está falando! – a expressão do anjo me deixava desesperada. Porque ele estava tão bravo comigo. Aquele rosto tão bonito estava com a feição errada. Eu o conhecia afinal. Só não sabia de onde.
- Olhe Suzannah, olhe o que você fez! – gritou o anjo. E em um piscar de olhos, a paisagem escura a minha volta foi substituída por outra.
Um campo de concentração. Pessoas andando em fila. Soldados. Um homem com uma expressão sombria carregava um carrinho. Um carrinho lotado de roupas de criança. Uma menina parou na minha frente. Devia ter no máximo quatro anos. Mesmo suja de terra era linda. Ela me olhou com olhos suplicantes e continuou a seguir a fila. Parou poucos metros depois. Virou-se para mim novamente. Uma lágrima escorreu pela sua face. Um gesto de adeus. Uma soldada que segurava uma arma postou-se na sua frente e levantou a cabeça. A soldada era eu. E então, o tiro foi dado.
Acordei gritando e me deparei com o escuro. Estava sentada em algum lugar macio. Uma cama talvez. Não tive tempo para pensar. Precisava correr. Precisava salvar a menina. Pulei, batendo os pés no chão frio. Corri para a porta e escancarei-a. Olhei para o corredor vazio na minha frente e corri para a direita. Não sabia onde estava indo, mas não podia ficar parada. Tinha que salvá-la, antes que fosse tarde demais.
Meus pés protestavam. Ao que parecia, fazia um certo tempo que eles não eram usados. Não me importei. Uma saída. Aleluia. Corri mais rápido. Faltavam poucos metros. Segurei a maçaneta e abri a porta. Um barulho alto e eu estava no chão. Olhei para cima, para ver o que havia acontecido e vi o que me acertou. Eu sorria, enquanto segurava uma arma.
Acordei sobressaltada. Olhei em volta, tentando me localizar. Uma mulher, sentada em uma poltrona, sorria hesitante para mim. Eu a conhecia. Era Lílian o seu nome. Mas não me lembrava de tê-la visto alguma vez.
- Suzie querida! – disse Lílian com alívio. – Que bom que acordou. Eu e seu pai achamos que você não iria mais levantar.
Sentei-me e olhei em volta. Estava em um quarto. E que belo quarto era aquele. Havia uma escrivaninha de mogno, uma penteadeira antiga e a cama onde me encontrava era grande e tinha um dossel. As paredes estavam pintadas em um tom de creme, tirando a parede que ficava atrás da cama, que estava pintada de lilás. Era lindo, muito bonito. Algo em minha cabeça me disse que aquele era o meu quarto.
- Bem, não fique aí o dia todo querida. Venha, vamos tomar café. Seu pai já está esperando. –disse Lílian, oferecendo-me a mão.
Desci a escada, ainda confusa. De algum modo, sabia que aquela era a minha casa, mas tudo parecia estranho. Não me lembrava de um único objeto sequer, mas de alguma maneira, meu cérebro sabia que ele estava ali. Decidi que não me incomodaria com isso naquele momento. Eu estava com fome de qualquer maneira. Chegando à cozinha, recebi um bom dia de um homem do qual não me lembrava de ter visto, porém sabia que se chamava Kurt e que era meu pai. Decididamente eu estava esquisita naquela manhã. Mas ambos estavam sendo tão gentis comigo, que tranquei minhas dúvidas em uma gaveta e joguei a chave fora.
Comi mais do que podia agüentar. No final do café, minha barriga protestava. Eu comera tudo o que me ofereceram, como se não comesse comida decente há dias. Papai e mamãe, como decidi que os chamaria, aprovaram meu furor.
- Agora só falta uma coisa. – disse mamãe. – Não me esqueci do suco de mirtilo que você me pediu.
Ela me estendeu um copo que continha um líquido azul. Mirtilo, ela dissera. Segurei o copo, agradecendo. Meu cérebro queria que eu tomasse o suco. Era como se ele achasse que fosse vital para mim. Encostei o copo nos lábios. Nesse momento, uma parte remota da minha cabeça se mexeu, dizendo para eu não beber. Era uma parte pequena, distante. Eu não lhe dei ouvidos. Já tinha dúvidas demais para um dia. Entornei o copo, bebendo todo o conteúdo. Era doce demais, mas mesmo assim agradeci à minha mãe. Afinal, ela disse que eu pedira. E, de acordo com o meu cérebro, eu deveria ser boa com Lílian e Kurt.
O resto da semana passou tranquilamente. Aos poucos, eu começara a me familiarizar com a casa e com isso, as dúvidas foram indo embora. Todo o dia, era a mesma rotina. Incluindo o suco de mirtilo. Mesmo quando eu realmente não queria, mamãe insistia para que eu tomasse. E assim eu fazia. Naquela manhã, ela me pediu que ligasse para uma senhora chamada Honoria, que de acordo com ela, era nossa vizinha. Como não sabia o telefone, fui consultar a lista telefônica. Passado algum tempo, encontrei o número. Quando a linha estava chamando, olhei distraidamente para o nome que estava abaixo do de Honoria. Hospital Sendridge.
Imagens invadiram a minha cabeça com tanta força que eu arfei. Tudo voltara. O hospital, o doutor Reynolds, o corredor, Agatha, o líquido azul, os lábios de Valerie se abrindo em um sorriso, o anjo e a garota. Uma lágrima escorreu pelos meus olhos. Meu cérebro estava em polvorosa. Nada mais fazia sentido. A verdade era, eu estava com medo. Morrendo de medo.
- Alô. – uma voz disse pelo telefone que agora estava no chão. – Alô? – disse a voz novamente. - Num átimo, coloquei o telefone no gancho.
- Suzie querida, já ligou para Honoria? – perguntou Lílian do andar de cima. De repente, soube o que deveria fazer. Dirigi-me silenciosamente para a porta de entrada, abri-a e sai. E então, saí correndo, não me importando para onde, sabendo apenas que tinha que sair de perto da casa, de Lílian e Kurt, das lembranças, de tudo. Nunca iria acabar não é mesmo?
Atenção: Não existe mais a página onde eu postava as histórias! Agora eu "modernizei" tudo e então você pode acompanhá-la direitinho pelo link ao lado onde está escrito: The Truth!
Aleluia saiu! Eu não tenho como pedir desculpas pelo tempo que fiquei sem atualizar a história. Prometo que isso não vai acontencer de novo! Espero que vocês curtam esse capítulo do jeito que eu curti. See ya!
Nota: Esse capítulo é meio enrolado para entender. Então, leia com cuidado senão você se perde!
Capítulo Quatro
4h 13 am
- Suzannah! Suzannah! – gritava o anjo. – Eu te falei não foi! Porque você fez isso Suzannah? Por quê?
- O que foi que eu fiz? – eu não entendia. O que havia feito de errado afinal?
- Esqueceu a verdade Suzannah. Deixou que ela fosse embora. Eu te pedi para lutar, para não esquecer!
- Mas eu não sei do que você está falando! – a expressão do anjo me deixava desesperada. Porque ele estava tão bravo comigo. Aquele rosto tão bonito estava com a feição errada. Eu o conhecia afinal. Só não sabia de onde.
- Olhe Suzannah, olhe o que você fez! – gritou o anjo. E em um piscar de olhos, a paisagem escura a minha volta foi substituída por outra.
Um campo de concentração. Pessoas andando em fila. Soldados. Um homem com uma expressão sombria carregava um carrinho. Um carrinho lotado de roupas de criança. Uma menina parou na minha frente. Devia ter no máximo quatro anos. Mesmo suja de terra era linda. Ela me olhou com olhos suplicantes e continuou a seguir a fila. Parou poucos metros depois. Virou-se para mim novamente. Uma lágrima escorreu pela sua face. Um gesto de adeus. Uma soldada que segurava uma arma postou-se na sua frente e levantou a cabeça. A soldada era eu. E então, o tiro foi dado.
Acordei gritando e me deparei com o escuro. Estava sentada em algum lugar macio. Uma cama talvez. Não tive tempo para pensar. Precisava correr. Precisava salvar a menina. Pulei, batendo os pés no chão frio. Corri para a porta e escancarei-a. Olhei para o corredor vazio na minha frente e corri para a direita. Não sabia onde estava indo, mas não podia ficar parada. Tinha que salvá-la, antes que fosse tarde demais.
Meus pés protestavam. Ao que parecia, fazia um certo tempo que eles não eram usados. Não me importei. Uma saída. Aleluia. Corri mais rápido. Faltavam poucos metros. Segurei a maçaneta e abri a porta. Um barulho alto e eu estava no chão. Olhei para cima, para ver o que havia acontecido e vi o que me acertou. Eu sorria, enquanto segurava uma arma.
Acordei sobressaltada. Olhei em volta, tentando me localizar. Uma mulher, sentada em uma poltrona, sorria hesitante para mim. Eu a conhecia. Era Lílian o seu nome. Mas não me lembrava de tê-la visto alguma vez.
- Suzie querida! – disse Lílian com alívio. – Que bom que acordou. Eu e seu pai achamos que você não iria mais levantar.
Sentei-me e olhei em volta. Estava em um quarto. E que belo quarto era aquele. Havia uma escrivaninha de mogno, uma penteadeira antiga e a cama onde me encontrava era grande e tinha um dossel. As paredes estavam pintadas em um tom de creme, tirando a parede que ficava atrás da cama, que estava pintada de lilás. Era lindo, muito bonito. Algo em minha cabeça me disse que aquele era o meu quarto.
- Bem, não fique aí o dia todo querida. Venha, vamos tomar café. Seu pai já está esperando. –disse Lílian, oferecendo-me a mão.
Desci a escada, ainda confusa. De algum modo, sabia que aquela era a minha casa, mas tudo parecia estranho. Não me lembrava de um único objeto sequer, mas de alguma maneira, meu cérebro sabia que ele estava ali. Decidi que não me incomodaria com isso naquele momento. Eu estava com fome de qualquer maneira. Chegando à cozinha, recebi um bom dia de um homem do qual não me lembrava de ter visto, porém sabia que se chamava Kurt e que era meu pai. Decididamente eu estava esquisita naquela manhã. Mas ambos estavam sendo tão gentis comigo, que tranquei minhas dúvidas em uma gaveta e joguei a chave fora.
Comi mais do que podia agüentar. No final do café, minha barriga protestava. Eu comera tudo o que me ofereceram, como se não comesse comida decente há dias. Papai e mamãe, como decidi que os chamaria, aprovaram meu furor.
- Agora só falta uma coisa. – disse mamãe. – Não me esqueci do suco de mirtilo que você me pediu.
Ela me estendeu um copo que continha um líquido azul. Mirtilo, ela dissera. Segurei o copo, agradecendo. Meu cérebro queria que eu tomasse o suco. Era como se ele achasse que fosse vital para mim. Encostei o copo nos lábios. Nesse momento, uma parte remota da minha cabeça se mexeu, dizendo para eu não beber. Era uma parte pequena, distante. Eu não lhe dei ouvidos. Já tinha dúvidas demais para um dia. Entornei o copo, bebendo todo o conteúdo. Era doce demais, mas mesmo assim agradeci à minha mãe. Afinal, ela disse que eu pedira. E, de acordo com o meu cérebro, eu deveria ser boa com Lílian e Kurt.
O resto da semana passou tranquilamente. Aos poucos, eu começara a me familiarizar com a casa e com isso, as dúvidas foram indo embora. Todo o dia, era a mesma rotina. Incluindo o suco de mirtilo. Mesmo quando eu realmente não queria, mamãe insistia para que eu tomasse. E assim eu fazia. Naquela manhã, ela me pediu que ligasse para uma senhora chamada Honoria, que de acordo com ela, era nossa vizinha. Como não sabia o telefone, fui consultar a lista telefônica. Passado algum tempo, encontrei o número. Quando a linha estava chamando, olhei distraidamente para o nome que estava abaixo do de Honoria. Hospital Sendridge.
Imagens invadiram a minha cabeça com tanta força que eu arfei. Tudo voltara. O hospital, o doutor Reynolds, o corredor, Agatha, o líquido azul, os lábios de Valerie se abrindo em um sorriso, o anjo e a garota. Uma lágrima escorreu pelos meus olhos. Meu cérebro estava em polvorosa. Nada mais fazia sentido. A verdade era, eu estava com medo. Morrendo de medo.
- Alô. – uma voz disse pelo telefone que agora estava no chão. – Alô? – disse a voz novamente. - Num átimo, coloquei o telefone no gancho.
- Suzie querida, já ligou para Honoria? – perguntou Lílian do andar de cima. De repente, soube o que deveria fazer. Dirigi-me silenciosamente para a porta de entrada, abri-a e sai. E então, saí correndo, não me importando para onde, sabendo apenas que tinha que sair de perto da casa, de Lílian e Kurt, das lembranças, de tudo. Nunca iria acabar não é mesmo?
terça-feira, 19 de abril de 2011
5 Coisas...
Fala aí povo brasileiro que gosta de açaí!! *muitofail
Soooo, faz um certo (muuuito) tempo que eu não posto! Reclame com a minha escola! Eu literalmente não tenho tempo para nada! Acabei de passar por uma fase de provas (ninguém, eu repito ninguém, merece passar por isso) e agora, é "só" lição e trabalho. Hoje eu ia para a academia para livrar a minha mente da culpa de não ter conseguido ir esse ano ainda (graças a minha linda escola que deve me achar superdotada), mas infelizmente eu fiquei minha tarde inteira fazendo o que??? LIÇÃO! FUUUUUUUUUUUU
E eu, ingenuamente, tinha feito um acordo com uma amiga minha de que iríamos pegar mais leve esse ano, para ano que vem, estarmos com o pique todo para o vestibular... hahaha Tá dando móóóinto certo....
Mas enfim gente, como não vai dar para postar a continuação de The Truth - aliás, vocês ainda querem continuar lendo a história? comentem para eu saber se vai realmente valer a pena eu postar ou não- hoje e eu sinceramente não sei quando, mas se um dia eu tiver uma fresta/momento eu posto, decidi falar rapidinho sobre 5 coisas que vocês não sabem sobre mim!
So let's go:
1- Eu morro, repito, morro de medo de aranhas! Eu literalmente tenho um treco quando vejo uma. Mas ultimamente tenho aprendido a controlar minha raiva...
2- Cortei o cabelo (que quase sempre foi grande) curtííííssimo, muito parecido/igual ao da P!nk!
3- Eu durmo no escuro total! No maior breu. Mas qualquer barulho, eu me assusto... fail, eu sei.
4- Eu sou meio/totalmente esquisita no sentido de ser quem eu sou, como eu quero. Ainda me preocupo muito com o que os outros dizem, mas estou melhorando. Estou mais orgulhosa de mim (como todos sempre deveriam ser).
E finalmente:
5- Eu amo dançar e cantar. Então, todo dia arrumo um tempo, nem que seja 10 minutos, pra pular feito uma retardada pelo meu quarto! Faço mesmo! Tira o stress!
Então por hoje é só! That's all folks! Agora eu quero saber de vocês!!! Comentem me falando algo que eu não sei! Tell me something I don't know!hehehe Se cuidem!
Bites and Kisses
Soooo, faz um certo (muuuito) tempo que eu não posto! Reclame com a minha escola! Eu literalmente não tenho tempo para nada! Acabei de passar por uma fase de provas (ninguém, eu repito ninguém, merece passar por isso) e agora, é "só" lição e trabalho. Hoje eu ia para a academia para livrar a minha mente da culpa de não ter conseguido ir esse ano ainda (graças a minha linda escola que deve me achar superdotada), mas infelizmente eu fiquei minha tarde inteira fazendo o que??? LIÇÃO! FUUUUUUUUUUUU
E eu, ingenuamente, tinha feito um acordo com uma amiga minha de que iríamos pegar mais leve esse ano, para ano que vem, estarmos com o pique todo para o vestibular... hahaha Tá dando móóóinto certo....
Mas enfim gente, como não vai dar para postar a continuação de The Truth - aliás, vocês ainda querem continuar lendo a história? comentem para eu saber se vai realmente valer a pena eu postar ou não- hoje e eu sinceramente não sei quando, mas se um dia eu tiver uma fresta/momento eu posto, decidi falar rapidinho sobre 5 coisas que vocês não sabem sobre mim!
So let's go:
1- Eu morro, repito, morro de medo de aranhas! Eu literalmente tenho um treco quando vejo uma. Mas ultimamente tenho aprendido a controlar minha raiva...
2- Cortei o cabelo (que quase sempre foi grande) curtííííssimo, muito parecido/igual ao da P!nk!
3- Eu durmo no escuro total! No maior breu. Mas qualquer barulho, eu me assusto... fail, eu sei.
4- Eu sou meio/totalmente esquisita no sentido de ser quem eu sou, como eu quero. Ainda me preocupo muito com o que os outros dizem, mas estou melhorando. Estou mais orgulhosa de mim (como todos sempre deveriam ser).
E finalmente:
5- Eu amo dançar e cantar. Então, todo dia arrumo um tempo, nem que seja 10 minutos, pra pular feito uma retardada pelo meu quarto! Faço mesmo! Tira o stress!
Então por hoje é só! That's all folks! Agora eu quero saber de vocês!!! Comentem me falando algo que eu não sei! Tell me something I don't know!hehehe Se cuidem!
Bites and Kisses
sexta-feira, 1 de abril de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Sigam as Aranhas!
"Sigam as aranhas... Porque não: Sigam as borboletas?"
Eu te entendo Rony! Eu te entendo!
P.S: 100 Seguidores!!! UOU!
Valeu povo! Tô mais feliz que filho de barbeiro em quermesse! LOL
Eu te entendo Rony! Eu te entendo!
P.S: 100 Seguidores!!! UOU!
Valeu povo! Tô mais feliz que filho de barbeiro em quermesse! LOL
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